2ª Semana da Páscoa – Quinta-feira, 1 de Maio de 2025

Confira as leituras bíblicas, o Evangelho, o Salmo e o Santo do dia para abastecer sua alma com fé.

Disso somos testemunhas, nós e o Espírito Santo.

Leitura dos Atos dos Apóstolos 5,27-33

Naqueles dias, os guardas
27 levaram os apóstolos e os apresentaram ao Sinédrio.
O sumo sacerdote começou a interrogá-los,
28 dizendo: “Nós tínhamos proibido expressamente
que vós ensinásseis em nome de Jesus.
Apesar disso, enchestes a cidade de Jerusalém
com a vossa doutrina.
E ainda nos quereis tornar responsáveis
pela morte desse homem!”
29 Então Pedro e os outros apóstolos responderam:
“É preciso obedecer a Deus, antes que aos homens.
30 O Deus de nossos pais ressuscitou Jesus,
a quem vós matastes, pregando-o numa cruz.
31 Deus, por seu poder, o exaltou,
tornando-o Guia Supremo e Salvador,
para dar ao povo de Israel a conversão
e o perdão dos seus pecados.
32 E disso somos testemunhas, nós e o Espírito Santo,
que Deus concedeu àqueles que lhe obedecem”.
33 Quando ouviram isto,
ficaram furiosos e queriam matá-los.
Palavra do Senhor.

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Sl 33(34),2.9.17-18.19-20 (R. 7a)

R. Este infeliz gritou a Deus e foi ouvido.

Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia.

2 Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, *
seu louvor estará sempre em minha boca.
9 Provai e vede quão suave é o Senhor! *
Feliz o homem que tem nele o seu refúgio! R.
17 mas ele volta a sua face contra os maus, *
para da terra apagar sua lembrança.
18 Clamam os justos, e o Senhor bondoso escuta *
e de todas as angústias os liberta. R.
19 Do coração atribulado ele está perto *
e conforta os de espírito abatido.
20 Muitos males se abatem sobre os justos, *
mas o Senhor de todos eles os liberta. R.

Aclamação ao Evangelho
Jo 20,29

R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
V. Acreditaste, Tomé, porque me viste.

    Felizes os que creem sem ter visto.

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O Pai ama o Filho e entregou tudo em sua mão.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 3,31-36

31 “Aquele que vem do alto
está acima de todos.
O que é da terra,
pertence à terra e fala das coisas da terra.
Aquele que vem do céu
está acima de todos.
32 Dá testemunho daquilo que viu e ouviu,
mas ninguém aceita o seu testemunho.
33 Quem aceita o seu testemunho
atesta que Deus é verdadeiro.
34 De fato, aquele que Deus enviou
fala as palavras de Deus,
porque Deus lhe dá o espírito sem medida.
35 O Pai ama o Filho
e entregou tudo em sua mão.
36 Aquele que acredita no Filho
possui a vida eterna.
Aquele, porém, que rejeita o Filho não verá a vida,
pois a ira de Deus permanece sobre ele”.
Palavra da Salvação.

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São José operário, esposo da Santíssima Virgem Maria, protetor dos trabalhadores

Carpinteiro, ferreiro, serralheiro: assim era São José – como narram os Evangelhos -, além de ser esposo de Maria e pai terreno de Jesus. Com a sua vida de operário honesto, São José enobrece o trabalho manual, com o qual mantinha sua Sagrada Família, e participa do plano salvífico.

José, o “Justo”

Assim é chamado pelas Escrituras. Com esta denominação de “o Justo”, a linguagem bíblica define todos aqueles que amam e respeitam a Lei, como expressão da vontade de Deus, como José.
Descendente da Casa de Davi, ainda não tinha idade avançada quando ficou noivo de Maria. Como a sua noiva, ele também disse “sim” ao anjo, que lhe apareceu em sonhos, para tranquilizá-lo sobre a gravidez de Maria, fruto do Espírito Santo. A sua característica é o escondimento, manter-se à distância.
Quando Jesus começou sua vida pública, com o casamento de Caná, o Novo Testamento não o menciona mais: provavelmente ele teria morrido, mas não sabemos como e quando, muito menos onde foi sepultado.

Trabalho: participação do desígnio divino

Como um pai que ensina seus filhos a arte do trabalho, assim José também o fez com Jesus. Ele mesmo foi chamado, várias vezes, nos Evangelhos, como “o filho do carpinteiro” ou simplesmente “carpinteiro”. Logo, acima de tudo, São José representa a dignidade do trabalho humano, dever e perfeição do homem, exerce seu domínio sobre a Criação, prolonga a obra do Criador, presta serviço à comunidade e contribui para o plano de salvação.
José amava seu trabalho. Nunca reclamava do cansaço, mas, como homem de fé, o elevou à prática da virtude; sempre demonstrou sua felicidade, pois não aspirava à riqueza e não invejava os ricos: para ele, o trabalho não era um meio para satisfazer sua ganância, mas apenas um meio para sustentar a família. Depois, segundo a prescrição para os judeus, aos sábados, ele observava o descanso semanal e participava das celebrações.
Não devemos nos surpreender com este nobre conceito do trabalho mais humilde, o manual: de fato, no Antigo Testamento, Deus é representado, em tempo oportuno, como vinheiro, semeador, pastor.

Dia de São José Operário

Este dia foi estabelecido, oficialmente, por Pio XII, em 1° de maio de 1955, para ajudar os trabalhadores a não perderem o sentido cristão do trabalho, assim expresso. Mas, por sua vez, Pio IX já havia, de alguma forma, reconhecido a importância de São José, como trabalhador, quando o proclamou Padroeiro universal da Igreja.
O conceito do trabalho, como meio de salvação eterna, foi retomado também por São João Paulo II em sua Encíclica “Laborem Exercens”, onde é chamado “Evangelho do trabalho”. Parece ainda que até o Cardeal Roncalli – futuro Papa João XXIII – eleito como Sucessor de Pedro, pensou em escolher o nome José, porque era muito devoto do Santo, pai terreno de Jesus.
Enfim, muitos outros Santos também foram devotos de São José, como Santa Teresa de Ávila.

Fonte: Vatican News

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