Confira as leituras bíblicas, o Evangelho, o Salmo e o Santo do dia para abastecer sua alma com fé.
Noé olhou e viu que toda a superfície da terra estava seca.
Leitura do Livro do Gênesis 8,6-13.20-22
e eis que trazia no bico
Sl 115(116B),12-13.14-15.18-19 (R. 17a)
Aclamação ao Evangelho
Ef 1,17-18
R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
V. Que o Pai do Senhor Jesus Cristo
vos dê do saber o Espírito;
para que conheçais a esperança,
reservada para vós como herança!
O cego ficou curado, e enxergava todas as coisas com nitidez.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 8,22-26
Santa Lúcia Yi Zhenmei
Yi Zhenmei nasceu em 17 de janeiro de 1815, em Mainyang, Sichuan (China). Era a caçula de cinco irmãos e seu pai era um católico recém-convertido do budismo. Aos doze anos, ela se consagrou ao Senhor, tomando o nome cristão de Lúcia, Seus pais, segundo o costume da época, lhe prometeram em casamento a um rapaz de outra família. Entretanto, Lúcia para se ver livre dessa imposição, fingiu estar louca e se viu assim livre dos futuros acordos matrimoniais. Algum tempo depois, retomou seus estudos para se tornar professora e, ao mesmo tempo, pôde se dedicar ao crescimento de sua vida espiritual.
Ela recebeu dos missionários católicos a tarefa de ensinar o catecismo e passava seus dias pacificamente entre os afazeres domésticos, o cuidado dos doentes e o apostolado catequético.
Quando adulta, decidiu ir morar com as freiras missionárias. No entanto, logo em seguida, contraiu uma doença grave que a obrigou voltar para a casa paterna. Nessa ocasião, pessoas maliciosas lançaram sombras sobre sua honra, tanto que até a superiora chegou a acreditar. Seus familiares quiseram se vingar, mas ela se opôs, suportando tudo pacífica e pacientemente.
Ela foi então chamada pelo bispo de Kweichow, que lhe confiou a tarefa de ensinar o catecismo nas aldeias de sua circunscrição. Superando as dificuldades impostas pela família, que temia novos perigos para ela, Lucia imediatamente pôs-se a trabalhar, ao mesmo tempo em que auxiliava o trabalho missionário do padre João Pedro Néel, das Missões Estrangeiras de Paris (posteriormente também mártir e proclamado santo em 1º de outubro de 2000).
Durante a perseguição desencadeada pela seita “Ninfa Branca”, foi capturada por soldados e levada a um interrogatório. Foram-lhe feitas propostas vantajosas caso ela renunciasse ao cristianismo, pedido este também incentivado por um ex-namorado, que mantivera carinho e estima por ela. Lucia Yi recusou-se firmemente e por isso foi condenada a ser decapitada. Aceitou a sentença com dignidade, rebelando-se apenas quando quiseram despi-la antes da sentença, conseguindo evitar tal humilhação.
Assim, em 19 de fevereiro de 1862, ela foi decapitada em Kaiyang, Guizhou (China). Ele tinha 47 anos. Nos dias 18 e 19 de fevereiro, além do padre João Pedro Néel, três catequistas do sexo masculino também foram mortos junto com Lucia Yi. O véu, com o qual cobria a cabeça, molhado de sangue, foi trazido para casa. Naquela casa também estava Paola, sobrinha de Lucia, que estava gravemente doente. Quando colocaram o véu ensanguentado sobre o corpo de Paola ela imediatamente recobrou a saúde.
Lucia foi declarada venerável com o grupo de mártires de Guizhou em 2 de agosto de 1908. Sua beatificação deu-se em 2 de maio de 1909 pelo Papa São Pio X.
Sua canonização ocorreu juntamente com os 120 mártires canonizados em 1º de outubro de 2000, no Vaticano, pelo Papa São João Paulo II.
Fonte: Aleteia
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